Tudo começa no colégio, era uma sexta-feira anterior ao dia das mães, muitos tinham faltado, não apenas de minha sala e sim da escola.
Eu e meus amigos conversávamos tranquilamente quando Marlon (nome fictício) que se intitula o “rapaz trabalhador” falava sobre o presente que comprou para sua mãe.Uma panela elétrica. Ficamos discutindo sobre qual seria a diferença (fora o não uso de gás), mas aí é que está, não usa gás mas usa eletricidade.
O engraçado foi quando Luis Felipe(nome fictício) começou a falar:
“Ah, então acabou a luz fodeu, ninguém come, ligar a panela é dedinho na panela, linguinha na tomada e pronto, aconteceu um apagão, a família morre de fome.”
Eu ainda complementei o que ele disse:
“o pior de tudo é que a panela normal 10 anos depois ainda está tranquila, no máximo uma alça quebrada, mas funciona.Essa elétrica aí, dois meses rompeu um pequeno fiozinho dentro, acabou, ninguém mais cozinha.”
Marlon fala:
“Pelo menos não espirra se fritar.”
Matheus (nome fictício) chega e fala:
“Nossa véi, o que espirra é a água no óleo, não fala merda não, etc.…”
No final das contas todos riram e foi um dia bem engraçado.
Ps: essa discussão durou aproximadamente 2 aulas e meia. E eu ri a ponto de doer o duodeno.
Até agora, tudo bem. O que vocês acham da panela elétrica.
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